A 5ª Temporada de Jane the Virgin é uma das melhores coisas que já fizemos
A criadora de "Jane The Virgin", Jennie Snyder Urman: A última temporada 5 é "algumas das melhores coisas que já fizemos"
Com a aproximação da quinta e última temporada de Jane the Virgin, da CW, a criadora e showrunner Jennie Snyder Urman disse que os fãs podem esperar por alguns de seus melhores trabalhos e um final satisfatório.
"É uma das melhores coisas que já fizemos. Estamos muito orgulhosos dos episódios", disse ela no Festival Vulture, em Los Angeles, no domingo.
A série também está indo exatamente como Snyder Urman sempre planejou, e ela está abraçando o final com satisfação.
"Eu lancei o caminho que vai terminar quando eu lancei a série. Estamos no caminho que foi a história que eu senti que queria contar, por isso é emocionante, porque estamos chegando a esse final.", disse ela..
Snyder Urman também disse que a temporada final da série, centrada no personagem de Jane Villanueva, provavelmente será transmitida em março nas noites de quarta-feira, e será exibida sem interrupções.
Co-EP Valentina Garza acrescentou que toda a temporada final será “tão boa. Se você é fã deste programa, ficará encantado; você vai sentir tudo o que sente este ano. ”
"Vai ser a Jane que você ama dez vezes. Vai ser uma loucura, e você não vai querer perder um minuto. É um dos melhores trabalhos que fizemos em Jane the Virgin", disse a co-produtora Chantelle Wells.
Snyder Urman trouxe 50% da sala de seus escritores para o painel de discussão, e cinco dos seis escritores eram mulheres.
A equipe disse ao moderador Jaime Camil, que interpreta Rogelio de la Vega na série, que ter uma sala centrada nas mulheres criara um espaço seguro, permitindo que todos fossem vulneráveis, o que levou a uma história realística sobre o câncer de mama, baseada na realidade. experiência da vida real do co-EP Valentina Garza.
"É uma sala onde as pessoas podem realmente expressar suas vulnerabilidades", disse Garza. “O fato de termos uma equipe de escrita muito diversificada e muito feminina significa que podemos ter conversas muito sinceras sobre coisas como sexo, o que é uma grande parte do nosso programa e como isso afeta a identidade feminina.”
O roteirista Rafael Agustin disse que sua história pessoal como um estudante sem documentos o deixara "tão orgulhoso" da história de Alba Villaneuva (Ivonne Coll) em que ela lida com não documentado, e que ele viu a história da série sobre "três poderosas mulheres latinas". "Exclusivamente americano", que é, segundo ele, "em si um ato de resistência contra essa administração".
Ter uma sala de escritores diversificada também foi absolutamente vital para refletir a experiência de Jane como venezuelana-mexicana-americana, disse Garza. “Como espectadora, eu me senti realmente refletida em quem eu era, mas a questão da alteridade de Jane não era central para seu personagem ... nós não ficamos obcecados com cultura do jeito que alguns escritores fazem quando estão tentando escrever sobre pessoas de outras culturas. ”
fonte deadline.com
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